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Os belenenses deste país estiveram no Jamor



O Miguel Lopes suscitou noutro dia a questão de eventualmente cerca de 100 pessoas afectas à filial nº 50 do Belenenses, a Associação Popular do Palvarinho, não ter conseguido os respectivos ingressos responsabilizando os órgãos sociais pelo facto.
Pessoalmente, entendo que existe uma não relação umbilical da chamada casa-mãe o Clube de Futebol "Os Belenenses" com as respectivas filiais ou núcleos.
Elas existem como autênticos clubes de futebol na sua generalidade e um dia até aqui escrevi que preferia mil vezes as casas que os lampiões andam todos os meses a inaugurar que as filiais que temos, não que as desdenhe, antes pelo contrário, nutro até imensa muita simpatia por quem quis abraçar o nosso símbolo e as nosass cores, só que muitas destas filiais por efeitos da erosão do tempo, os seus actuais responsáveis, na sua maioria, até nem sabem com rigor da razão que presidiu à escolha das nossas cores e símbolo, havendo nas mesmas uma grande mistura de adeptos de outras cores.
Mas, lá está. As filiais durante anos a fio nada querem saber da casa-mãe e esta delas.
Digo mais, as filiais, e isso sucdeu uma vez com uma quase filial que é o Vasco da Gama de Sines, se tiverem a sorte de lhes calhar o Belenenses numa elimanatória, a população está obviamente do lado do clube da terra.
É a verdade pura e dura.
Chega-se a um jogo deste e é aqui d'ele rei: quero bilhetes! Só que duante os anos, as ditas filiais não se lembram de organizar exursões para ir ver o Belenenses a Lisboa, tal como fazem as casas dos lampiõs e os núcleos dos lagartos e isso é do meu conhecimento directo, sendo certo que em Vila Nova de Santo André as casas dos lampiões e dos lagartos promovem os jogos, vão aos jogos, pagam quotas dos núcelos e pagam quotas aos clubes-mãe.
E não só: vendem produtos do merchandising dos respectivos clubes, recebendo a respectiva comissão.
A lógica que comanda estas filiais devia obedecer ao princípio de elas se organizarem por forma a se ligarem cada vez mmais à casa-mãe, dando visibilidade ás cores que entenderam abraçar.
Foi assim no Porto Côvo.
E foi assim com as filiais, também beirãs, da Bairrada que se organizaram e vieram ver o jogo, adquirindo, sabe-se lá como, os ingressos, tal como foi o caso de um clube de Tavira que cedeu a carrinha para transportar pastéis ao Jamor.
A prova está à vista.

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