Arbitragem - a falta de respeito pelo Belenenses
Clube anfitrião este que é conhecido pelo facto dos seus apaniguadaos ou sócios serem sistematicamente tolerantes para com os autores de tais experiências, mão fazendo valer aí o chamado factor casa.
É curioso que neste capítulo os dirigentes máximos da Liga ou da FPF estejam caladinhos, tendo sido tão céleres na apreciação gratuita ao caso Meyong.
Ou seja, para darem porrada no Belenenses é um ver se te avias, mas no sentido inverso a coisa não funciona.
Aquilo não tem nada que saber.
Bastava o receituário ao intervalo dado pelos sócios do Belenenses e aí se veria o tom arbitral mudar de um dia para a noite.
Mas não, desde que me conheço que sou do Belenenses e não tenho memória de que algum árbitro tenha vivido momentos de aflição por uma arbitragem infeliz para as nosas cores.
Comemos e calamos.
Ao invés, uma vez no antigo Estádio da Luz, era ainda miúdo, assisti àquilo que diziam na altura, ter sido a primeira invasão de campo por parte de espectadores lampiónicos.
O resultado, salvo erro, ou era-nos favorável por uma bola ou estava a um igual, mas dois jogadores dos lampiões foram expulsos.
Resultado da cantiga: invasão de campo, o árbitro teve de correr os sete corridos e ainda foi o nosso jogador Estêvão que levou com a ponta dum guarda-chuva na coxa.
Vamos a outros exemplos vividos e até protagonizados pelo signatário.
De facto, quer em Vendas Novas, quer em Sines, as arbitragens que apareciam a arbitrar o Estrela de Vendas Novas ou o Vasco da Gama se vinham com idéias esquisitas na 1ª parte rapidamente tinham que se ajustar face a alguns mensagens transmitidas para dentro da cabina do árbitro, ou à sua passagem no caminho para o balneário, do que lhes esperava no final de cada jogo, caso as idéias da 1ª parte se mantivessem.
Também não é preciso ir a divisões inferiores para constatar tal realidade, já que há menos de 10 dias tal ocorreu na Choupana, a coisa em Guimarães é sistematicamente assim, no Dragão nem as idéias têm lugar, na Luz idem idem, em Alvaladae o xistema é uma realidade e no Restelo é o Estádio sobejante para as experiências, já que os outros de uma forma ou de outra lá se vão comportando tal como em Sines.
Que o diga Pedro Henriques que perdoa 3 penalties e uma expulsão aos lampiões.
O Vítor Pereira, o actual server arbitral, vê um golo dos lampiões que não entrou com o nosso guarda-redes em cima da bola para cá da linha de golo e, comprovadamente esse árbitro actuou de má fé já que é pistoga, não disfarçando o uso de óculos.
Que o digam os árbitros inexperientes e de lugares distantes, conveninetemente designados para o Estádio da Experiência, como foi o caso de Sábado passado em que o puto Rui Silva fez gato sapato na cara dos sócios do Belenenses e todos os Ruis Silva assim farão, já que alguns sócios do Belenenses são exeprts em dar porrada no Carlos Janela ou a despachar dirigentes que a "despachar" alguns árbitros.
Não, isto não é um apelo à violência sobre os árbitros, mas sim um apelo à actuação dos associados azuis sobre os árbitros. E um enxota moscas ou umas esperas aqui e acolá não farão mal a ninguém, com mensagens bem explícitas.
Mas, caramba, já vai chateando vera a carruagem passar à nossa frente quase toda de uma assentada por eefitos de uma arbitragem escandalosa e sem que nada façamos para inverter tal situação, porque, recordemos, desde que o Sequeira Nunes e o Pinto da Costa aí pelos anos 2002 embicaram meter o Coroado na Arbitragem da Liga que a coisa começou a correr muito mal para os nossos lados.
Além do mais, se não for o chamado poder popular a actuar sobre os indígenas feitos árbitros, está mais que visto que no processo do Apito Dourado quer os dirigentes da arbitragem, quer os árbitros estão-sea a borrifar para o Belenenses.
É que de Ivanov´s está o Restelo cheio.
Aquilo não tem nada que saber.
Bastava o receituário ao intervalo dado pelos sócios do Belenenses e aí se veria o tom arbitral mudar de um dia para a noite.
Mas não, desde que me conheço que sou do Belenenses e não tenho memória de que algum árbitro tenha vivido momentos de aflição por uma arbitragem infeliz para as nosas cores.
Comemos e calamos.
Ao invés, uma vez no antigo Estádio da Luz, era ainda miúdo, assisti àquilo que diziam na altura, ter sido a primeira invasão de campo por parte de espectadores lampiónicos.
O resultado, salvo erro, ou era-nos favorável por uma bola ou estava a um igual, mas dois jogadores dos lampiões foram expulsos.
Resultado da cantiga: invasão de campo, o árbitro teve de correr os sete corridos e ainda foi o nosso jogador Estêvão que levou com a ponta dum guarda-chuva na coxa.
Vamos a outros exemplos vividos e até protagonizados pelo signatário.
De facto, quer em Vendas Novas, quer em Sines, as arbitragens que apareciam a arbitrar o Estrela de Vendas Novas ou o Vasco da Gama se vinham com idéias esquisitas na 1ª parte rapidamente tinham que se ajustar face a alguns mensagens transmitidas para dentro da cabina do árbitro, ou à sua passagem no caminho para o balneário, do que lhes esperava no final de cada jogo, caso as idéias da 1ª parte se mantivessem.
Também não é preciso ir a divisões inferiores para constatar tal realidade, já que há menos de 10 dias tal ocorreu na Choupana, a coisa em Guimarães é sistematicamente assim, no Dragão nem as idéias têm lugar, na Luz idem idem, em Alvaladae o xistema é uma realidade e no Restelo é o Estádio sobejante para as experiências, já que os outros de uma forma ou de outra lá se vão comportando tal como em Sines.Que o diga Pedro Henriques que perdoa 3 penalties e uma expulsão aos lampiões.
O Vítor Pereira, o actual server arbitral, vê um golo dos lampiões que não entrou com o nosso guarda-redes em cima da bola para cá da linha de golo e, comprovadamente esse árbitro actuou de má fé já que é pistoga, não disfarçando o uso de óculos.
Que o digam os árbitros inexperientes e de lugares distantes, conveninetemente designados para o Estádio da Experiência, como foi o caso de Sábado passado em que o puto Rui Silva fez gato sapato na cara dos sócios do Belenenses e todos os Ruis Silva assim farão, já que alguns sócios do Belenenses são exeprts em dar porrada no Carlos Janela ou a despachar dirigentes que a "despachar" alguns árbitros.
Não, isto não é um apelo à violência sobre os árbitros, mas sim um apelo à actuação dos associados azuis sobre os árbitros. E um enxota moscas ou umas esperas aqui e acolá não farão mal a ninguém, com mensagens bem explícitas.
Mas, caramba, já vai chateando vera a carruagem passar à nossa frente quase toda de uma assentada por eefitos de uma arbitragem escandalosa e sem que nada façamos para inverter tal situação, porque, recordemos, desde que o Sequeira Nunes e o Pinto da Costa aí pelos anos 2002 embicaram meter o Coroado na Arbitragem da Liga que a coisa começou a correr muito mal para os nossos lados.
Além do mais, se não for o chamado poder popular a actuar sobre os indígenas feitos árbitros, está mais que visto que no processo do Apito Dourado quer os dirigentes da arbitragem, quer os árbitros estão-sea a borrifar para o Belenenses.
É que de Ivanov´s está o Restelo cheio.
Etiquetas: Apito Dourado, Arbitragem, Corrupção


12:00 a.m.


































