Meyong vs Leandro Lima ou Belenenses vs fcp
É bem conhecido o princípio genérico de que não são os exemplos alheios que nos dão razão na aplicação da Justiça ou da Verdade.De facto, o Belenenenses por ser apenas e só o Belenenses foi brindado pela Comissão Disciplinar da Liga pela mão pesada da perda de 6 pontos mais a multa pecuniária, atirando-se o ónus da culpa por inteiro para o Clube, quando é certo que vários foram os intervenientes na questão Meyong.
Intervenientes estes que agora, em uníssono, assobiam para o lado e, também, em uníssono toca da aplicar a mão pesada no Belenenses.
Outro caso que devia ter merecido tão enorme celeridade da parte da Comissão Disciplinar da Liga diz respeito ao FC Porto pela utilização irregular de Leandro Lima.
De facto, a fazer fé no procedimento da mesma CD da Liga em relação a Meyong há que subtrair ao Fc Porto a módica quantia de 33 pontos, sendo 2 deles nossos para além da vitória no Dragão de 3-0.
Isto porque, quer um caso quer outro caso caiem no chamado ilícito disciplinar do Artigo 60º.
Coma agravante adentro do capítulo do Direito Administrativo pelo qual um concorrente é sempre afastado de concurso por falsas declarações, o que é o caso da inscrição do jogador portista pela sua entidade patronal.
No caso do jogador portista houve uma deliberada falcatrua no BI do jogador, instrumento de inscrição do jogador, tal como o passaporte do jogador.
Outro caso que devia ter merecido tão enorme celeridade da parte da Comissão Disciplinar da Liga diz respeito ao FC Porto pela utilização irregular de Leandro Lima.
De facto, a fazer fé no procedimento da mesma CD da Liga em relação a Meyong há que subtrair ao Fc Porto a módica quantia de 33 pontos, sendo 2 deles nossos para além da vitória no Dragão de 3-0.
Isto porque, quer um caso quer outro caso caiem no chamado ilícito disciplinar do Artigo 60º.
Coma agravante adentro do capítulo do Direito Administrativo pelo qual um concorrente é sempre afastado de concurso por falsas declarações, o que é o caso da inscrição do jogador portista pela sua entidade patronal.
No caso do jogador portista houve uma deliberada falcatrua no BI do jogador, instrumento de inscrição do jogador, tal como o passaporte do jogador.
Falcutrua essa que tinha, como é obvio, potenciar uma futura alienação, a qual não é de desperzar entre ter um jogador de 20 ou 22 anos.
Houveram falsas declarações que neste país, pelo conhecimento que sou obrigado a ter das regras elementares do Direito Administrativo punem quem as prestou.
Outro não, para o mesmo Direito Administrativo é indiferente quantos licenciamentos pode uma obra ter, desde que cada uma delas esteja assente na base das boas práticas.
O passaporte de Meyong diz que ele jogou na época de 2007/2008 pelo Albacete, sendo omisso quanto ao Levante.
O passaporte é o único documento que é reconhecido no âmbito da FIFA.
A mão pesada da Liga indigna qualquer desportista quanddo comparada com a não aplicação de idêntica medida ao gigante nortenho, porque se trata de algo que iria mexer com os próprios tachos que os fulanos da Liga ocupam á pála dos Clubes que eles dizem representar.
Se representam, ora faz favor de reporem, os pontos de onde os querem retirar, prque nesta matéria não cabe ao Berlenenses a aceitação de uma culpa que não tem, a de um erro da RFEF em não ter feito todo o CV do jogador no passaporte e daí fazer estragos em clube de país alheio.
Sinceramente, não sei porque defendo desta maneira o Belenenses, quando é certo que se Cabral Ferreira lá estivesse eu tinha esperanças na reviravolta do caso. Cabral Ferreira, sei eu, dedicou ao Caso Mateus 24 sobre 24 horas, estando sempre disponível para recolher opiniões, efectuar consultas e contactos com uma multiplicidade de gente e entidades que ora não se vai verificar com a mesma intensidade.
É que nem sequer outros o têm defendido como, por exemplo, aqui foi defendido o caso Mateus e , passe a imodstéia, se houve coisa que uma vez Cabral Ferreira me transmitiu sobre tal matéria é que lia muito atentamente as dicas que lhe dei em tal caso, algumas delas aproveitadas, segundo ele.
Agora, muito sinceramente, estou sem forças para ler o Acórdão, os regulamentos, interpretá-los, tentar perceber as coisas e pedir pareceres como antes o fiz, porque houve gente do piorio que tratou o falecido presidente humanamente abaixo de qualquer concepção da natureza humana. Gente essa que ora vejo, com algum desplante, numa espécie de mea culpa pública, depois do incitamento à revolta e alucinação colectiva num estado de difícil esplicação do foro psiquiátrico a maltratar não só a condição humana do Homem, como desgastar a Imagem do Clubee, pior ainda, cair no ãmbito da alçada disciplinar do Clube, caso o Conselho Fiscal e Disciplinar funcionasse.
É que, repare-se, nem os candidatos vencidos em Abril de 2007 defenderam o Belenenses no Caso Mateus, nem ora os vejo mexer uma palha neste caso Meyong e um deles é advogado.
Agora, não está lá ninguém, nem tãopouco tenho alguma esperança no ex-grão mestre da loja maçónica em proveito do Clube, porque de Coroado estamos falados, já que o importante para o senhor são os euros da TVI e quejandos.
Para piorar a coisa, não acredito no único candidato à presidência da Direcção, mas é o que temos.
O passaporte de Meyong diz que ele jogou na época de 2007/2008 pelo Albacete, sendo omisso quanto ao Levante.
O passaporte é o único documento que é reconhecido no âmbito da FIFA.
A mão pesada da Liga indigna qualquer desportista quanddo comparada com a não aplicação de idêntica medida ao gigante nortenho, porque se trata de algo que iria mexer com os próprios tachos que os fulanos da Liga ocupam á pála dos Clubes que eles dizem representar.
Se representam, ora faz favor de reporem, os pontos de onde os querem retirar, prque nesta matéria não cabe ao Berlenenses a aceitação de uma culpa que não tem, a de um erro da RFEF em não ter feito todo o CV do jogador no passaporte e daí fazer estragos em clube de país alheio.
Sinceramente, não sei porque defendo desta maneira o Belenenses, quando é certo que se Cabral Ferreira lá estivesse eu tinha esperanças na reviravolta do caso. Cabral Ferreira, sei eu, dedicou ao Caso Mateus 24 sobre 24 horas, estando sempre disponível para recolher opiniões, efectuar consultas e contactos com uma multiplicidade de gente e entidades que ora não se vai verificar com a mesma intensidade.
É que nem sequer outros o têm defendido como, por exemplo, aqui foi defendido o caso Mateus e , passe a imodstéia, se houve coisa que uma vez Cabral Ferreira me transmitiu sobre tal matéria é que lia muito atentamente as dicas que lhe dei em tal caso, algumas delas aproveitadas, segundo ele.
Agora, muito sinceramente, estou sem forças para ler o Acórdão, os regulamentos, interpretá-los, tentar perceber as coisas e pedir pareceres como antes o fiz, porque houve gente do piorio que tratou o falecido presidente humanamente abaixo de qualquer concepção da natureza humana. Gente essa que ora vejo, com algum desplante, numa espécie de mea culpa pública, depois do incitamento à revolta e alucinação colectiva num estado de difícil esplicação do foro psiquiátrico a maltratar não só a condição humana do Homem, como desgastar a Imagem do Clubee, pior ainda, cair no ãmbito da alçada disciplinar do Clube, caso o Conselho Fiscal e Disciplinar funcionasse.
É que, repare-se, nem os candidatos vencidos em Abril de 2007 defenderam o Belenenses no Caso Mateus, nem ora os vejo mexer uma palha neste caso Meyong e um deles é advogado.
Agora, não está lá ninguém, nem tãopouco tenho alguma esperança no ex-grão mestre da loja maçónica em proveito do Clube, porque de Coroado estamos falados, já que o importante para o senhor são os euros da TVI e quejandos.
Para piorar a coisa, não acredito no único candidato à presidência da Direcção, mas é o que temos.
E, a avaliar pelo estado actual da coisa, é de dizer vivó velho!
12:00 da manhã
