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Liga adia punições e a batota continua



Este tipo de notícias horroriza qualquer belenense.

De facto e quando falamos nas tais Entidades Reguladoras, devia de haver uma outra para combater a concorrência desleal no fenóemno desportivo e regular a forma com determidados clues ou SAD's aparecem inopodiamanete do nada, sem que se conheça, na aparência, mérito próprio para subsitrem e concorrer com as suas pares, sem assimetrias de origem duvidosa e aplicação de fundos.

Não é admissível continuarem a haver as seguintes questões no futebol nacional:
1. clubes em que se aceita haverem descomunais dívidas que traansitam de ano como se nada se passasse, aceitando muitos de nós, entre os quais não me incluo, que, a título de exemplo, são uns pobres coitados. Pois são, eles geraram o monstro da dívida.
2. clubes que, na prática, são satélites de outros e concorem na mesma liga do clube-mãe, dando origem a uma clara conccorrência desleal entre equipas terrceiras, por forma a tingirem objectivos não alcançáveis de forma directa, prejudinado na mesma competição outros clubes que lá andam numa espécie de campeonato autónomo do campeonato em si;
3. subsídios continuados da maioria dos clubes e SAD?s das ligas profissionais, gerando uma situação de dependênmcia do erário público, tornando, por exemplo, vulnerável a uma dádiva de que não colhe 2qualquer benesse.

Temos assim:
a) os tais 3 dos costume quando recebem do Estado é à fartazana e, se não receberm, aqinda ameçam o Esatdo com tribunal;
b) temos os clubes das regiões autónomas em que os orçamentos regionais suportam clubes e SAD's e
c) temos, finalmente, os restantes que são em boa parte sustentados pelas autarquias.

Do somatório dos clubes das alíenas a) a c) apenas se excluem dois: O Clube de Futebol "Os Belenenses" e o Clube de Futebol "Os Belenenses" SDF SAD.

Assim é batota
A Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) aprovou ontem em assembleia geral a pena de subtracção de três pontos a todos os clubes das provas profissionais que tenham salários em atraso por um período superior a 60 dias. Caso sejam reincidentes, ou seja, se tiverem sido punidos pelos mesmos actos numa das duas épocas anteriores, a pena implicará a subtracção de seis pontos. Mas esta medida terá um ano de carência: apenas entrará em vigor na época de 2010/11. A explicação para este adiamento surgiu pela voz dos representantes do Sporting, Rogério de Brito, e do FC Porto, Daniel Pereira, uma vez que o presidente da Liga, Hermínio Loureiro, não falou no final da reunião.

“Foi o consenso possível. Não é perfeito. Não vai resolver os problemas, mas é um passo no bom sentido. O período de carência fica a dever-se à actual conjuntura económica e à necessidade de permitir um perío-do de adaptação aos clubes. Seria demasiado penalizador a sua entrada já em vigor”, referiu Rogério de Brito. O representante do FC Porto mostrou-se mais satisfeito com os resultados desta reunião e elogiou o trabalho da comissão mandatada para trabalhar nas propostas que ontem foram votadas. “Tivemos bons resultados, mas também fomos sensíveis aos problemas dos clubes mais pequenos e estivemos ao lado daqueles que defenderam um ano de carência na aplicação desta medida”, resumiu Daniel Pereira.

O presidente do Gil Vicente, por seu lado, disse que os clubes da Liga de Honra necessitavam deste período de adaptação, até porque as receitas naquela prova estão muito distantes dos pressupostos financeiros exigidos pela Liga. “Nós temos receitas na ordem dos 400 mil euros, mas os pressupostos financeiros exigidos pela Liga rondam os 700 mil euros. Os clubes têm de ser agora mais contidos nas contratações. Mas tínhamos de pedir este ano de carência para haver uma adaptação”, explicou António Fiúza.

No imediato, os clubes ficam apenas impedidos de inscrever jogadores ou renovar os contratos existentes se, até 30 de Dezembro, não tiverem os salários em dia. Recorde-se que, para se inscreverem na próxima época desportiva, os clubes já estão obrigados a apresentar uma declaração a provar que têm todos os salários em dia. Os emblemas passam também a estar sujeitos, a partir da próxima temporada, a medidas mais apertadas de controlo: ficam obrigados a entregar, até ao dia 28 de Fevereiro, o mapa de execução orçamental, devidamente acompanhado por um relatório e parecer do revisor oficial de contas. Caso não cumpram este aspecto, são punidos com multas de 10 mil a 20 mil euros.

Rogério de Brito disse ainda que estas medidas podem não parecer suficientes, mas lembrou que nenhuma outra actividade económica tem tanta auto-regulação como o futebol. “Não há muitos sectores em que os empresários assumam este tipo de autocontrolo e que se autopenalizem”, justificou, lembrando que o Governo terá de olhar para o futebol como olha para as outras entidades e actividades.

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