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Farto de ser roubado na Reboleira



Os nossos jogos na Reboleira têm-se caarcterizado, em alguns casos, como na época que fechou e na época em que Martins dos Santos inventou um mais penalty fantasma cometido pelo Wilson, para fazer o 2-2 final dum jogo já nem sei contra quem em autênticos roubos de que os nossos árbitros são muito pródigos quando apitam os nossos jogos, situação esta que vai exactamente no sentido iinverso de toda a camarilha que compõem a arbitragem quando se trata de asssinalar uma penalty a nosso favor, coisa que já se vai tratando como fenómeno quase extra-terrestre, fenómenos estes protagonizados por quem se sabe mexer nos meandros do futebol.

E esse tem sido sempre, dsede a gerência de Mário Rosa Freire, o nosso eterno probelma. O de npos agacharmos perante, não digo injustiças, porque seria reconhecer a existência duma má aplicação da lei, mas de roubos programados, tendo o climax sido atingido na época de 2001(2002 quanddo fomos roubados em 7 jogos seguidos, a que se segiui o célebre confronto Sequeira Nunes/Luís Guilherme, mediado pelo Luís Duqque na RTP1, em que o Sequyeira Nunes foi mal preparado e lvou uma banhada do profissional Luís Guilherme e , depois, o Luís Duque que até estava do nosso lado, quando viu que Sequeira NUnes esqueceeu-se de pedir o nrelçatório do jogo contra o Porto, em que também fomos claramente roubados, retirou a parttir daí o apoio que setava a dar.





Ano de 1994
Roubados num lace de penalty inexistente
Até tínahamos bons brazucas...

Oar se o Sequeira já não se aguentava como Luís Guilherme, imaginem uma sova à esquerda e dierita dos dois.

Por falar em masu jogos na Amadora, já nem falo no desempate por grandes penalidades que ditou o nosso afastamento de uma final da taça quase garantida. Também com Wilson na jogada a falhar a sua grande penalidade que ditou o nosso afastamento.

E de uma coisa não duvido se há coisa que os capatazes do Amadora sabem fazer é saberem mexer-se nos meandros do futebol.

E aqui asinalo, em jeito de dialética de tertmos ou não emprestados, o facto do Estrela da Amadora apenas conseguir ter a folha salarial redzida a cerca de uma dívida de perto de € 1.000.000, pelo simples facto de estarmos mais uma vez perante uma concorrência dseelal anos a fio, sendo certo que os plantéis do Esterla dos últimos annos têm vivido à base de empréstimos, sendo certo que tal situação amortiza, e de que maneira, o orçamento para a equipa de futebol.

Daí que a acção, ou acções judiciais dos jogadores do Amadora, se cinjam a pouco mais de uma dezena, que é mais ou menos o número de atletas que depenediam quase em exclusivo apenas e só do contrato com tal clube. O mais o resto era do Porto e do Sporting.

Nós, nesse aspecto, somos amadores, porque passamos a vida a pensar que somos grandes.

Apenas gostava de saber que é que, no íntimo, cada um dos associados do Belenenses pensam desta forma de estar ou não na vida, ou seja, pensarão else, de facto, que somos ou éramos grandes? É que não dá para perceber tal teoria perante o descalabro dos últimos 15 anos.

Entretanto, e para que conste, existe atal Lei nº 103/97, aprovada no Parlamento sobre o Regíme Jurídidco das Sociedade Desportivas e que trago aqui de novo:


Artigo 6º, nº 4
Disposição transitória

4 —A opção pelo regime jurídico das sociedades desportivas não pode ser feita enquanto os clubes desportivos não tiverem a respectiva situação tributária regularizada, nomeadamente no que diz respeito ao pagamento de impostos e contribuições.

E mais à frente ainda se carregam mais nas tintas quanto à obrigatoriedade de uma SAD respeitar os pagamentos devidos pelo clube de origem, ou seja:

Artigo 7.
Regime transitório de responsabilidade


As sociedades desportivas ou quaisquer outras sociedades, constituídas ou a constituir no âmbito das operações previstas no n.o 2 do artigo 5.o, da presente lei, são subsidiariamente responsáveis e solidariamente entre pelas dívidas fiscais e à segurança social do clube fundador relativas ao período anterior à data das referidas operações, até ao limite do valor dos activos que por este tenham sido transferidos a favor de cada sociedade.

Portanto, vamos dar na mesma, seja Clube, seja SAD. Paguem primeiro as dívidas ao Fisco (perto de 10 milhões), à SS (algo como 2 milhões), ao SJ (220.000), jogadores e treinadores (1 milhão) e depois a gente conversa.

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