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Esperança veste de Azul



Notas Prévias:

Há coisas que a gente gosta de ler e outras nem tanto.

Desta feita, até parece que o psquim-mor online se quer reconciliar connosco, ou então, anda tão à nora de notícias que dantes a Carla Pereira conseguia no chamado Espaço Restelo, até mesmo notícias que o não eram, mas lá justificavam a sua permanência no Restelo.
Até penso que alguns jornalistas terão uma boa colecção de não notícias do Belenenses.

Esta análise do Nuno Miguel Ferreira implora, também à SAD que lhe dêem algumas notícias para ele escrever no seu jornal.

Mas, tanto julgo saber, a SAD está de tal forma bilndada que muitos dos eleitos nas últimas eleições muito prossivelemnete não saberão o que se passa na SAD, o mesmo é dizer, nada.

A prudência aconselha a reserva, tanto mais que o ano passado, por esta altura, toda a gente fora da direcção sabia ou dava palpites para vir o jogador A ou B. Deu no que deu, num tsunami, como li por aí.

Mas que há esperança há.


A expetativa é grande no Restelo. Depois de uma temporada para esquecer (ou para recordar de forma a não mais repetir) devido ao "tsunami" Fernando Sequeira, cujos efeitos nefastos a posterior Comissão de Gestão tentou atenuar sem grande sucesso em termos desportivos - a contratação de Jaime Pacheco acabou por revelar-se um erro, não se percebendo também o contrato de Zarabi válido por 3 épocas e meia -, os adeptos azuis estão ansiosos pela temporada 2009/10, ao longo da qual esperam viver sensações bem mais agradáveis do que a angústia da luta pela manutenção.

Superada a difícil missão de cumprir a tempo os pressupostos financeiros exigidos pela Liga, condição essencial para poder ocupar a vaga deixada pela mais do que previsível queda do Estrela, a SAD deitou então mãos à obra para construir um plantel sem as loucuras de um passado recente (o teto orçamental está fixado nos 4 milhões de euros). Apostando num treinador jovem e ambicioso, Viana de Carvalho e Miguel Ferreira já conseguiram contratar cinco reforços (Barge, Ivan, Yontcha, Devic e Celestino), concluir as desvinculações de Maykon, Carciano e Tininho em condições vantajosas, além de reduzir para metade os ordenados de Marcelo, Rodrigo Arroz e João Paulo Oliveira.

É certo que os primeiros resultados não foram animadores (derrotas com o Sp. Covilhã, nos penáltis, e U. Leiria), mas ainda faltam três elementos para o plantel estar completo. Um defesa-central que também possa jogar à esquerda, um médio capaz de fazer vários lugares e um avançado que caia para os dois flancos são os perfis desejados, já que quando o dinheiro não abunda há que escolher polivalentes.

Pelo trabalho desenvolvido desde que foram eleitos, em maio, os dirigentes merecem a total confiança dos adeptos. É que têm corrido contra o tempo numa série de frentes e, para já, o balanço tem de ser considerado positivo. Depois, quando a bola começar a rolar a sério, logo se vê como é que a equipa responde. A julgar pelos primeiros 60 minutos do jogo com a U. Leiria, a qualidade do futebol será bem superior à da época passada. Também, diga-se, pior era difícil...

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