Para que serve uma marca?
Prometi voltar ao tema do merchandising depois de verificar o que se passa este ano no algarve e aqui estou.
A realidade neste aspecto no que se refere ao futebol vai tendo modas ao sabor da deslocação de alguns jogadores portugueses que fazem o momento, mas nem sempre, Mourinho encheu as prateleiras de camisolas do Chelsea. Figo e Cristiano Ronaldo espalhavam as suas cores no ano passado, deixando o espaço este ano como coutada do CR9.
O Belenenses tem descurado esta vertente sistematicamente ao longo dos anos e os efeitos não serão apenas no domínio das receitas. Um bom adepto gosta de usar as cores do seu clube e se mais não fôr para não se ficar a trás ou fazer pirraça ao parceiro.
Quem não se lembra das feiras regionais de outros tempos não muito longinquos onde se podia comprar um prato, um copo, um gorro, uma t-shirt, enfim qualquer artigo dedicado ao futebol, com o emblema do Belenenses?
Qualquer adepto que se preze há-de ter lá para casa um azulejo, um apito, um cinzeiro, enfim uma série de objectos que o identifica com o clube.
Se era assim porque é que deixou de ser?
Nos lugares de veraneio deparamo-nos frequentemente com escolhas que nada têm a ver com o nosso clube e variam entre os clubes do costume, a seleção luso-brasileira e o Real Madrid (CR9).
Fora deste tema umas salioiadas americanas, os artigos tipo militar ou outros abichanados.
Ainda gostava de perceber qual o motivo de não estarmos associados às Adidas, Nike ou fornecedor desta grandeza que tradicionalmente apresentam coleções bem elaboradas com cuidado no desenho e qualidade na produção, enquanto optamos por fornecedores sem qualidade, variedade e muitas vezes a preços proíbitivos.
Ignoro se a fatia de leão destas vendas vai para algum intermediário e pouco me importa, como nem quero saber se quem compra os equipamentos são ingleses, alemães, espanhóis ou portugueses, porque o que é certo é que eles vendem e estão em todo o lado.
Desisti de contar os estabelecimentos que os possuem numa simples avenida da Praia da Rocha, mas posso garantir que serão muitos e só no espaço de 30 metros do local onde estou vejo três abertos desde manhã até altas horas.
E não se pense que são só camisolas e calções, incluindo alternativos, são também bonés, bolas, pines, porta-chaves, cacetes, baldes para a praia, óculos de mergulho, pranchas, etc. enfim um mundo de produtos que ocupam espaços significativos das lojas e se lá estão é porque têm procura.
Escusado será dizer que do Belenenses perguntar se há é piada.
Para quando uma verdadeira aposta no merchandising?
A realidade neste aspecto no que se refere ao futebol vai tendo modas ao sabor da deslocação de alguns jogadores portugueses que fazem o momento, mas nem sempre, Mourinho encheu as prateleiras de camisolas do Chelsea. Figo e Cristiano Ronaldo espalhavam as suas cores no ano passado, deixando o espaço este ano como coutada do CR9.
O Belenenses tem descurado esta vertente sistematicamente ao longo dos anos e os efeitos não serão apenas no domínio das receitas. Um bom adepto gosta de usar as cores do seu clube e se mais não fôr para não se ficar a trás ou fazer pirraça ao parceiro.
Quem não se lembra das feiras regionais de outros tempos não muito longinquos onde se podia comprar um prato, um copo, um gorro, uma t-shirt, enfim qualquer artigo dedicado ao futebol, com o emblema do Belenenses?
Qualquer adepto que se preze há-de ter lá para casa um azulejo, um apito, um cinzeiro, enfim uma série de objectos que o identifica com o clube.
Se era assim porque é que deixou de ser?
Nos lugares de veraneio deparamo-nos frequentemente com escolhas que nada têm a ver com o nosso clube e variam entre os clubes do costume, a seleção luso-brasileira e o Real Madrid (CR9).
Fora deste tema umas salioiadas americanas, os artigos tipo militar ou outros abichanados.
Ainda gostava de perceber qual o motivo de não estarmos associados às Adidas, Nike ou fornecedor desta grandeza que tradicionalmente apresentam coleções bem elaboradas com cuidado no desenho e qualidade na produção, enquanto optamos por fornecedores sem qualidade, variedade e muitas vezes a preços proíbitivos.
Ignoro se a fatia de leão destas vendas vai para algum intermediário e pouco me importa, como nem quero saber se quem compra os equipamentos são ingleses, alemães, espanhóis ou portugueses, porque o que é certo é que eles vendem e estão em todo o lado.
Desisti de contar os estabelecimentos que os possuem numa simples avenida da Praia da Rocha, mas posso garantir que serão muitos e só no espaço de 30 metros do local onde estou vejo três abertos desde manhã até altas horas.
E não se pense que são só camisolas e calções, incluindo alternativos, são também bonés, bolas, pines, porta-chaves, cacetes, baldes para a praia, óculos de mergulho, pranchas, etc. enfim um mundo de produtos que ocupam espaços significativos das lojas e se lá estão é porque têm procura.
Escusado será dizer que do Belenenses perguntar se há é piada.
Para quando uma verdadeira aposta no merchandising?
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Etiquetas: Merchandising