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As boas ou as más aquisições



Tenho-me recusado em qualificar se o jogador A ou B foi boa ou má aquisição/contratação ou empréstimo.
Em síntese, vejo a entrada de cada jogador no plantel do Belenenses como mais um para ajudar a fortalecer o grupo de trabalho.

Igualmente, utilizo semelhante metodologia em relação a cada treinador que por cá entra, sendo certo que é uma verdade indesmentível que globalmente os associados mais preferem jogar no escuro, por exemplo, contratando-se um treinador com nome não português que contratar-se um treinador português, mesmo que ele tenha créditos firmados ou tenha tarimba de I Liga, como é caso do Cajuda, o mal amado, só porque lhe pediram a missão impossível de salvar da descida de divisão um conjunto de jogadores que nem meia-equipa formava.

Fico deveras apreensivo quando aprioristicamente se qualifica de péssima ou má aquisição determinado jogador, mesmo sem que ele ainda não tenha começado a espremer aquilo que sabe.

Este ano,têm sido mais os casos da crítica fácil mais ou menos estandarzada em se começar a dizer mal, que o aplauso ou o incentivo de quem tem o dever de construir resultados favoráveis ás nosas cores. Crítica essa que em última análise existe para atingir quem nos dirige utilizando-se a contratação do jogado X para o feito, cujo auge sucedeu na aapresentação aos sócios do Felipe Bastos e, estou certo, quando o Adu pisart o relvado quando o terinador assim o entender.

A primeira pessoa que me chamou à atenção para esta constante assobiadela aos nossos jogadores foi justamente a minha mulher num jogo contra o Benfica, em que ela me interrogava face ás assobiadelas aos nossos jogadores se aquilo era sempre assim e face ao silêncio quando o jogo nada dava versus a ovação após, e só após, um golito, se não seria mais útil começar-se a aplausdir antes do golo para apressar a chegada do mesmo.

E depois é a questão, já muito velha, dos terinadores de bancada que crticam sempre e aqui, juro por tudo que esta histórica é verídica, de dois à conversa mais ou menos exaltada com o treinador no decurso dum jogo com o Vitória de Setúbal, dizia um "Mete o Taira" e outro responde-lhe: "Mas o Taira está a jogar", replicando o primeiro: "Tira o Taira".

Que é que se há-de fazer com este tipo de massa associativa?

Depois, em 1984 surge a Fúria Azul que foi ganhando alguma pujança durante alguns anos, estando a atravessar um visível período de dificuldades com redução dos seus efectivos no apoio ao futebol, o que menos conduz a um apoio persistente e efusivo, que se faça sentir no relvado, sendo certo, e isso escusam-me de me dizer, porque é verdade, a malta dos cativos são sienciosos em demasia.

Por estas e outras, os árbitros gozam connosco a cada jornada que passa, fora e dentro de portas, já que têm como dado adquirido que nós consumimos as nosas forças a dizermos mal de nós próprios e dos nossos jogadores.

Enquanto asim for, adversários e árbitros passam incólumes.
E se dantes o Restelo era palco ou sinónimo de uma vitória quase certa do Belenenses, hoje em dia é vulgar uma equipa vulgar afirmar que vai ao Restelo na ambição da vitória. Foi asssim o discurso da Naval na semana antes do jogo. E foi esse o discurso do seu treinado após o jogo, dando a sensação que só nãos nos ganharam por falta de atitude de alguns dos seus atletas menosprezando na totalidade a nossa vitória.

E não há árbitro algum que sinta peso e responsabilidades acrescidas por arbitrar o Belenenses no Restelo. Veja-se exemplo recente de Cosme Machado.

Assim, meus caros não vamos lá.

Ou arrepiamos caminho na defesa intransigente do que é nosso, ou levamos sempre na ripa.

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