Basta acreditar

Mais logo e por imposição do aclendário vamos ter de defrontar o colosso da 2ª Circular.

De facto, desde que aquele Clube se converteu ao Cristianismo que parece que mais nada há neste país para julgar ouu discutir.

Assim se vão entretendo os tolos, os quais basta darem-lhes com avelha política dos 3 effes e ficam todos contentinhos da silva, como se todos os problemas do mundo estivessem sanados.

Para nós, ainda bem que eles vêm com tanta força ou com toda a confiança em ganharem o jogo, porque é quase um dado adquirido que se se lá forem uns 15.000 lampiões, sendo 10 no Topo Norte e 5 na central, mais uns quantos 7.500 pastéis, faremos uma receita de perto dos € 250.000, fora o resto, sendo certo que seria uma boa altura para se meter muita camisola, cahecóis e afins à venda.

Ah! Como os jornalistas de hoje puco sabem do que é o Desporto e o Futebol que houve ao longo dos tempos, endosso-lhes aqui uma das enchentes do Restelo.

Uma coisa é certa, sei que para os mais conscientes lampiões desde há alguns anos a esta parte deixou de ser favas contadas e somos já pore les considerados um duro obstáculo.

Não é o que ora se vereifica, dado que o pessoal da 2ª Circular, nos seus blogues e panfletos afins, anda de tal forma entusiasmado e confiante que qualquer cosa que não seja uma vitória por 3-0, é derrota.

É bom que eles estejam assim confiantes e é bom dar-lhes o apriorístico benefício, desde que depois vão apanhar as canas de foguetes alheios.

Ao contrário, nós começámos a época meio aos tropeções, tal como a de 2007/08 e com um desnivealmento de fazer chorar as calçadas em amtéria financeira. Ainda assim, naquele tempo jogámos contra o Bayren cujo plantel valia 400 ME e o nosso era para aí 15 vezes menos.

Tal desnivelamento não se verifica dessa forma tão acentuada entre o nosso plantel e o deles. Tempos houveram em que sem o valor dos milhões falarem, quer uma, quer outra equipa tinham verdadeiros diamantes da bola, como seja o Matateu ou o Pepe do nosso lado e o Eusébio e o Águas do lado deles. Qualquer dos qutro, nos dias de hoje, já jogariam no Manchester, no Real Madrid, Chelsea ou Barcelona.

Para o jogo em si, até tenho alguma fezada, porque hoje em dia já ninguém ganha a ninguém por margens por aí além, se bem que tivemos um período em que a vitória deles era mais ou menos prevísivel e, por vezes, algo desanimadora em alguns casos, atentos alguns números.

Estou em crer que podemos não perder o jogo, desde que saibamos meter o adversário à distância da nossa baliza e os obriguemos a fixar a sua linha defensiva.

Dava-me um especial gosto ganhar este jogo, porque, convenhamos, aquela rapaziada do anexo do Colombo anda com gabarolice a mais que as encomendas. Dá até a sensação que nada mais existe que não sejam eles e que, num repente, num estalar de dedos, da mediania deles passaram à grandisosidade dos anos 60.

E de cada vez que abrema boca, não sai de lá que o menosprezo pelos opositores como, se de repente, se tivessem tornado nos vilões da fita.

Nem eles são, porque não podem ser vilões, nem nós seremos alguma vez submissos.

Aliás a relação dos vassalos e dos suseranos é algo que existe ali pela Idade Média, idade essa que mentalmente acredito eles terem quando julgam os outros.

O facto de assim ser é que oo Belenenses apesar de ter nas suas fileiras dois jogadores emprestados lá da 2ª Circular, não deixou de fazer questão em os utilizar, ou, melhor dito, que não houvesse cláusula restritiva ao seu uso nos jogos entre os dois clubes, como muitas vezes é norma, em especial da rapaziada lá do norte. Os tais amigos...da onça.

Temos argumentos para não perder o jogo, mas isso não significa jogarmos à defesa. Isso é meio caminho andado para a derrota, mas também não podemos jogar tão abertos como em Braga.

É a vez do treinador escolher o melhor onze em campo, já que não tem condicionantes de ordem clínica em sector algum.

O meu desejo? Ganhar!

Como? Com meia bola dentro da baliza, porque aquele golo sancionbado pelo Vítor Pereira ainda me está entalado. Ou, em alternativa, a bola atyé pode entrar por trás das redes, desde que seja assinalado golo. Seria, então, o máximo e seria um gozo para o rseto da semana com a Bíblia a descascar o lance páginas a fio ou as televisões martarizarem-nos ainda mais que à "coitada" da Moura Guedes.