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Lá se foram 2 pontos



O Belenenses surgiu em coimbra com uma equipa algo diferente daquela que nos tem apresentado nos últimos jogos.

Assim sewndo, elinhámos na entrada do jogo com:
Nélson; Mano, Diakité, Beto (Rodrigo Arroz aos 70') e Tiago Gomes; Gabriel Gómez, Barge e Zé Pedro; Lima (Ivan aos 63' ), Yontcha e Fredy.
Sendo suplentes:
Assis, Cândido Costa, Arroz, Fellipe Bastos, Celestino, Ivan e Igor.

Na segunda parte, Ivan rende Lima, Celstino rende Gomez e Arroz rende Beto.

Assim sendo, sairam Lima, Beto e Gomez para darem lugar a Ivan, Arroz e Beto,respectivamente, sendo certo que se concordo em absoluto com a substituição do Ceelstino por estar preso de movimentos e ser mais lento, já o mesmo não direi da terceira opção, sendo certo que pura e simplesmente não sei se o Tiago Gomes é ou não melhor que André Pires. Já a substituição de Beto me parece mais pelo facto do jogador ainda não ter readquirido o ritmo dos 90 minutos, mas não deixou de ser uma subsituição de risco, muito embora o Rodrigo Arroz deste ano está bem melhor que o do ano transacto.

Agora, o que o Belenenses não pode conceder a nenhum adversário é começar o jogo dar um golo de avanço ao adversário, sendo certo que esta Académica é claramente inferior à do ano transacto e não sei se não ficará no pelotão dos últimos para decidirem quem desce de divisão.

Só por aqui se justificava ouma outra atitude, mais agressiva, da nossa equipa, mas pela lista de suplentes e embora fosse um jogo fora-de-casa, não entendo a não convocação do Felipe Bastos, querendo-me parecer, só por aí, levámos na idéia limitar-nos ao ponto da ordem..

Mas, pelos vistos, oa atrevimento é algo que não abunda naquelas mentes e bem gostava de perceber porquê.

Um pormenor
Andamos em festas e romarias de aniversário e ainda por cima um número redondo de 90 anos, não é? Pois bem, se os meus consócios repararem, enquanto andarmos nisso, as coisas não correm nada bem na área do futebol. É tradição.

Caramba, a Académica não merecia ter ficado com este ponto, claramente oferecido por uma estratégia defensiva e de contenção de bola entre a linha média e alinha defensiva.

Depois, só de reparar que um só jogador da Académica pôs a espaços em papos alguns defesas do Belenenses, dando, até, um golo, fica-se meio apreesivo quando tivermos de jogar com adversários de outro calibre.

E aquela do Yontcha nos descontos devia ter entrado e conferido a verdade do valor erlativo enter as duas equipas, porque, apesar de tudo, o Belenenses é supertior à Académica.

Desta feita, pelos vistos, não tivemos razões de queixa arbitrais, sendo que só de lá trouxemos um amarelo.

Pelo que fui lendo sentido ao longo do jogo, fica a sensação de um jogo com muito poucop sal, com duas equipas com medo de arriscar, em que os remates à baliza tiveram a contagem dos dedos de uma mão e de um jogo em que, ao contrário do que afirmou, João Carlos Pereira não quis arriscar tudo, optando pela tentiva da obtenção do pontito.

Ainda assim, não se perdendo fora, o chamado mal menor, é sempre um resultado que nas actuais circunstâncias quer da construção do plantel, quer da sua evolução e progressiva integração, é de saudar, equivalendo dizer que fora-de-cassa contabilizamos 1 derrota( em Braga, onde os andrades encostaram) e dois empates (Matosinhos e, agora , Coimbra).

Destaques:
Tiago Gomes
Teve uma prova de fogo logo nos primeiros minutos, com um corte que evitou provavelmente um golo de Sougou. Não se via num relvado português há mais de dois anos, quando deixou o Estrela da Amadora para rumar ao Osasuna. Regressos como este, de jogadores capazes de trazer mais qualidade ao futebol cá do burgo, são sempre de saudar.

Yontcha e Fredy
Sem terem feitos estragos visíveis nesta partida, mostraram grande mobilidade e pormenores de qualidade. Em força, velocidade ou simplesmente em lances em que a capacidade técnica dita leis, revelaram por que razão têm sido aposta constante de João Carlos Pereira.

Diakité, o marcador do golo, o qual, pela descrição nasce já de uma jogada tipicamente ensaida em treino, já que em Setúbal o segundo golo foi exactemnte igual ao de hoje, ou seja, aparecer ao segundo poste e cabacear para golo:

Em minha opinião poderíamos ter ganho. Na segunda parte jogámos melhor do que a Académica, criámos muitas oportunidades, mas o empate não é mau, acaba por aceitar-se. Vínhamos de um jogo difícil, com o Benfica, mas provámos que foi esquecido. O Campeonato é muito longo. O golo? Este é um dos meus pontos fortes, o jogo aéreo. Costumamos trabalhar estes lances nos treinos e hoje resultou. Temos de continuar a fazê-lo.

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