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Só passamos se soubermos a lição




Depois da estreia, em que somámos 4 pontos em dois jogos seguidos, vieram, de novo, os maus tempos que nos últimos anos não páram de assolar o Restelo, como se vivessemos em pleno Cabo das Tormentas.

Calha-nos agora ir nós a Coimbra, num momento em que também os "estudantes" ainda não atinaram com o passo. E nestas coisa coisas fico sempre com o receio que o adversário aproveite a nossa presença para acertar o passo no seu campeonato.
Parece ser sina nossa em oferecermos a determinados adversários a possiblidade de se estrearem, quer nas suas vitórias, quer em indíviduos que até então naão sabiam o que é marcar um golo e lá vem o Belenenses oferecer tal benesse.

Certo, certo, é que nos últimos anos quer o Belenenses, quer a Académica têm divido as aflições de não descer de divisão, sendo certo que temos tido a sorte em três anos, por efeitos de desgraça alheia, não irmos parrar àchamada segundona.

Ainda me lembro do jogo do ano transacto em que, pela primeira vez, houve um trio de arbitragem que nos favoreceu, embora tenhamos perdido por 0-1.

Estamos, decerto, recordados, que o jogo teve mais 3 minutos na 1ª parte e mais 7 na 2ª parte e estamos, ainda, recordados que houve perdão a faltas nosass e uma expulsão dos estudantes.

E, ainda assim, perdemos.

E receio bem que tal volte a acontecer, já que meter golos em Coimbra é obra heróica e não vejo grande heroísmo da nossa parte.

Pode ser que a velocidade e expontaneidade do Fredy e do Lima pssam ajudar na entrega de bolas ao Yontcha e podermos fazer uma gracinha.

Mas, também tenho receio que o treinador persista naquela sua táctica esquisita de deixar os sectores muito afasatados uns dos outros, nomeadamente a linha atacante do resto da equipa, sendo, assim, difícil que as bolas lá ccheguem.

Quanto à nossa equipa, tem de encarar este jogo como sendo para ganhar, naturalmente - jogando bem, calmamente, mas sempre procurando oferecer perigo para o adversário.

Tal como se passa para os sócios ou adeptos, não podemos ficar já à sombra de uma vitória.

Coimbra, por seu turno, foi há uns anos a esta parte palco de uma chicotada psicológica. Lembram-se de um empate consentido no último minuto de livre directo por uma boa equipa de seu Marinho? Foi o suficiente para as mentes que governavam à data o Belenenses para despedirem o treinador, o qual,diga-se, soube pela leitura de um jornal desportivo, teve de anbandonar subitamente o futebol por perda progressiva de visão.

Desta feita, é João C. Pereira que tem o apopel de fazer esquecer anos a fio sem lá ganharmos, sendo certo que tem ás suas ordens todos os jogadores, não se registando perigos de exclusão ou de situações clínicas, sendo, no entanto, certo que dado o número de treinos feitos à porta fechada, não se conhece bem a sua metodologia de treino.

Um coisa é certa, ele estreou-se como treinador em Coimbra.

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